domingo, junho 12, 2005

Um mundo caberá,
E à mão salvará
A gota de suor de teu rosto
E não verás nada senão o fosco
da manhã infernal.

Dentre as montanhas: o mar,
A se agigantar
E nada mais senão sonhar.
Cair-te-á sobre os olhos de outros,
Nervos, vozes, loucos,
Manhãs sem fim,
Cobertas de amor, enfim.

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